Os 4 serial killers mais sádicos da história
Há muitos tipos de serial killers. Algumas vezes, trata-se de anseio por poder, outras de transmitir algum tipo de “justiça”, outras simplesmente de transtornos mentais, como a esquizofrenia. Porém, a mais frequente, em matéria de serial killers, é que a pessoa pratique esses atos abomináveis pelo mero prazer de ver suas vítimas sofrerem. Estes são alguns dos serial killers sádicos mais assustadores da história:
1. Gilles de Rais
Supostamente, esse marechal francês, que participou da Guerra dos 100 Anos, estava profundamente apaixonado por Joana d’Arc. Quando ela morreu na fogueira, Gilles jurou que nunca mais voltaria a seguir as doutrinas cristãs. Ele se isolou no seu castelo e começou a sequestrar crianças, as quais submetia a torturas indescritíveis para depois praticar necrofilia com seus corpos. Quando foi julgado por seus crimes, confessou que sentia prazer em destruir a inocência e profanar a virgindade das crianças.
2. Isabel Bathory, a condessa sangrenta
A condessa é detentora do recorde Guinness como a mulher que cometeu o maior número de assassinatos na história: 650 torturas e mortes de mulheres entre 9 e 26 anos. Seu prazer estava em beber o sangre de suas vítimas e se banhar com ele, acreditando que, dessa maneira, impedia o envelhecimento de sua pele.
3. Andrei Chikatilo o açougueiro de Rostov
O ucraniano tinha sérios problemas de impotência sexual, até que teve sua primeira ereção, ao cortar uma menina nua e ver seu sangue brotar. Desde então, passou a assassinar mulheres jovens ou meninas com uma crueldade inimaginável: amputava partes de seu corpo e comia outras (geralmente o útero). Foi condenado à morte por seus crimes.
4. Ted Bundy
Parecia ser um homem indefeso e de boa aparência, o que ele utilizava para enganar suas vítimas. Costumava usar muletas ou outros truques para ganhar a confiança das vítimas e fazer com que elas o acompanhassem até o seu carro. Em seguida, as golpeava com um pé de cabra e dava início ao seu plano macabro de torturas, estupros e mutilações. Também praticava a necrofilia, voltando o tempo todo aos locais onde havia enterrado os cadáveres para levar partes deles.
FONTE: psicologiaymente.net
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